A Bairrada de 2008
Chegou ao fim. Quinze tintos que retrataram a Bairrada de 2008.
Gostei bastante de fazer esta prova e mesmo que ela possa depois, ficar perdida no tempo, metade destes vinhos vão ficar presos à minha memória e dois deles, ficam como referências, ficam como marcos intemporais que guardam o que de melhor a Bairrada consegue produzir.
Sem querer criar diferenças por pontos ou por notas, mas sim por capacidade de oferecer sensações, de todos estes tintos um deles foi superior: Casa de Saima Garrafeira 2008. Este foi o vinho que mais falou comigo, foi aquele que chegou a esta fase num patamar inigualável.
O Quinta da Vacariça Garrafeira 2008 assume uma “segunda” posição de destaque.
Depois ficamos com cinco magníficas referências do potencial da Bairrada e, não menos importante, ficamos com cinco vinhos democráticos, acessíveis. São eles o Sidónio de Sousa Reserva 2008, Luís Pato Vinha Formal 2008 que tem um preço de 14€! Depois temos Campolargo Baga 2008, Rol de Coisas Antigas 2008 e Quinta dos Abibes Reserva 2008, todos na altura com um preço a rondar os 10€.
Vinhos lidos:
- Casa de Saima, Garrafeira Baga 2008; –> ver análise aqui
- Quinta da Vacariça, Garrafeira Tinto 2008; –> ver análise aqui
- Sidónio de Sousa, Reserva Tinto 2008; –> ver análise aqui
- Luís Pato, Vinha Formal, Tinto 2008; –> ver análise aqui
- Quinta das Bágeiras, Garrafeira Tinto 2008; –> ver análise aqui
- Campolargo, Baga 2008; –> ver análise aqui
- Quinta dos Abibes, Reserva Tinto 2008; –> ver análise aqui
- Rol de Coisas Antigas 2008; –> ver análise aqui
- Luís Pato, Quinta do Ribeirinho, Primeira Escolha Tinto 2008; –> ver análise aqui
- Marquês de Marialva, Grande Reserva Tinto 2008; –> ver análise aqui
- Campolargo, Calda Bordaleza, Tinto 2008; –> ver análise aqui
- Luís Pato, Quinta do Moinho, Tinto 2008; –> ver análise aqui
- Preto e Branco, Reserva Tinto 2008; –> ver análise aqui
- Frei João, Reserva Tinto 2008; –> ver análise aqui
- Contra a Corrente, Tinto 2008; –> sem condições para avaliação